6 passos para fazer o planejamento de estoque do seu hospital Por Pixeon em 7 de maio de 2015 Qualquer processo tem começo, meio e fim. E, para que funcione corretamente, é necessário que todas as etapas sejam organizadas e funcionem coordenadamente. Em um hospital, por exemplo, a ordenação dos processos garante tratamentos efetivos e pode até salvar vidas. Quando um paciente chega, ele precisa ser admitido rapidamente, encaminhado ao especialista adequado, que vai examiná-lo e prescreverá um tratamento que deve ser administrado corretamente. Desta forma, saber como e onde estão armazenados todos os suprimentos, ter controle da administração e dos cadastros de cada medicamento e material são etapas cruciais para ter um estoque organizado. Assim, separamos passos importantes para fazer o planejamento de estoque do seu hospital. #1 Padronização de cadastros e medicamentos Em um planejamento de estoque, não podemos olhar apenas para a logística dos suprimentos. É preciso ter uma padronização nas solicitações, o que vai depender do tipo de patologias que cuide. É importante que a unidade médica tenha uma central que padronize os cadastros, para uma visão completa das áreas farmacológica, de aquisição de medicamentos e materiais, e prescrição. Assim, o ideal é que se crie uma Central de Padronização de Cadastros de Medicamentos, levando em consideração a visão do médico (prescrição), a dispensação dos materiais (farmácia) e o faturamento (financeiro). Um bom planejamento vai refletir positiva e diretamente no controle de estoque e em todas as áreas envolvidas. #2 Tenha em mãos o histórico dos fornecedores Ter um bom estoque em uma unidade de saúde depende de muitos fatores e um deles é obter um controle do histórico dos fornecedores. Além de cultivar um bom relacionameno, é importante ter um cadastro de fornecedores, estabelecendo quais têm as melhores práticas de mercado, dão melhores prazos e trabalham com os medicamentos que valem mais a pena de acordo com a padronização das solicitações. Controle de estoque não é apenas comprar bem, mas fazer solicitações estratégicas, evitando sobras e visando o aumento da receita de cada unidade médica. #3 Invista em Cálculo de Parâmetro Qual é o momento certo de comprar medicamentos e materiais para que não falta no seu estoque? Afinal, o estoque é um ativo circulante e a unidade médica não pode adquirir produtos demais, arriscando-se a perder uma parte e, em contrapartida, precisa ter um estoque confortável para o atendimento da demanda. Neste caso, fazer um cálculo de parâmetro para a sua instituição de saúde permite que você saiba a quantidade mínima e máxima de cada material e medicação em caso de surto de uma determinada doença, por exemplo. Calcular parâmetros é controlar e planejar o estoque, o que tem ligação direta com o faturamento. #4 Fique de olho na Anvisa A Anvisa controla todos os medicamentos e materiais hospitalares fabricados e, segundo o órgão, todo medicamento deve ser controlado por lote, validade e pelo código de barras datamatrix. Hoje em dia, se a Anvisa bloqueia um lote, sistemas de gestão de estoque são capazes de dinamizar o processo de recolhimento e barrar a administração a um paciente de um lote bloqueado, por exemplo. Isso torna o processo de recolhimento mais simples e minimiza riscos. #5 Organize o processo de compras Com um sistema de organização, é possível saber quais são as linhas e marcas com que cada fornecedor trabalha. Assim, no momento em que é gerada uma nova compra, o próprio sistema sugere os fornecedores a quem solicitar pedidos. A decisão de compra pode ser feita pelo menor preço, pelo histórico de boas práticas do fornecedor, ou pelo bom relacionamento já cultivado. No primeiro caso, o sistema consegue organizar com que fornecedor a compra será mais vantajosa do ponto de vista financeiro. Além disso, o sistema também fornece outras informações sobre o fornecedor, como o faturamento mínimo para fazer um pedido. #6 Faça individualização de medicamentos corretamente Os medicamentos, quando adquiridos, em geral vêm em unidades fechadas, com grande volume. Entretanto, a administração em pacientes precisa ser feita em unidades fracionadas. Assim, a instituição recebe o material com uma apresentação de aquisição, porém o armazenamento pode ser feito com outras apresentações e todas terão um código próprio. Por exemplo, se uma unidade médica compra uma caixa com 500 unidades de determinada medicação, mas precisa transformar isso em cinco caixas com 100 unidades cada, o sistema gera um novo código automático para cada caixa, associando àquele medicamento ao controle de lote e validade a que ele pertence, porém na nova apresentação. Precisa de um sistema que te ajuda a fazer o planejamento de estoque do seu hospital? Entre em contato com a nossa equipe, estamos sempre à disposição! Conheça também: COMPARTILHE Comentários Deixe um comentário Cancelar respostaO seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *Comentário * Nome * E-mail * Site Salvar meus dados neste navegador para a próxima vez que eu comentar. Δ
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