A importância de fazer a rastreabilidade das amostras em laboratórios Pixeon - 30 de outubro de 2014 O fluxo de atendimento é muito semelhante dentro de laboratórios: o paciente chega ao local, realiza o cadastro e é encaminhado para a coleta. Após esse procedimento, cada amostra recebe uma numeração que, além de identificar os exames a serem feitos e o paciente, também servem para fazer a rastreabilidade das amostras, tema que destacamos neste post. Fazer a rastreabilidade das amostras nada mais é do que monitorar os locais pelos quais a coleta passou dentro do laboratório. Esse controle é importante principalmente quando surge alguma ocorrência, como atraso nos resultados, para que seja possível verificar em qual setor a amostra ficou parada (triagem, análise, liberação) e resolver o problema. Também pode acontecer de “perder” a amostra, quando os profissionais não sabem em qual etapa ela está. Sem a rastreabilidade, seria preciso chamar o paciente novamente ao laboratório para realizar uma nova coleta. Apesar de ser possível fazer a rastreabilidade das amostras de forma manual, esta prática não é muito comum dentro de laboratórios pois é muito trabalhosa. Nesses casos, o indicado é utilizar um sistema de gestão para laboratórios (LIS), que controla todas as amostras pela leitura da numeração e mostra em qual setor elas se encontram. Também é possível localizar a amostra mesmo depois de ter sido finalizado o exame (o laboratório precisa armazenar as coletas por um determinado período que depende do exame). Por meio do número de identificação, o sistema informa em qual depósito, prateleira e posição que o tubo se encontra na bandeja. A rastreabilidade das amostras também é importante para o interfaceamento, pois a mesma numeração é utilizada pelos sistemas e as informações ficam integradas, facilitando a análise de resultados. Ficou com alguma dúvida? Compartilhe nos comentários abaixo. Conheça também: COMPARTILHE Comentários Os comentários estão desativados.
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